sábado, 4 de outubro de 2014

Algo sobre o amor

Boa noite, galera! Há quanto tempo que eu não posto alguma coisa aqui, certo? Espero que gostem...

O que será essa coisa que faz as pessoas cometerem as maiores loucuras? Que pode deixá-las distraídas ou talvez meio lelé da Cuca (Bem, não estamos no Sítio do Pica Pau Amarelo, certo?)? Que pode mudá-las por completo ou deixá-las com a mesma cara e pensamento de sempre? Será que isso é o tal do amor ou a tal da paixão? Será que são esses meninos que causam essas reações: Um velho sábio e o outro um jovem corriqueiro?

Há muita coisa que eu não entendo como essa história toda. Ou talvez entenda. Bem, o que não falta é escola sobre isso na TV. Uma no formato bem Professor Raimundo, copiada que só vendo. O que não falta é novela, filme, radionovela, música, seriado, desenho, programa de auditório... E será que contam a verdade mesmo? Bem, não dizem que "a vida imita a arte" ou "a arte imita a vida". Sei lá qual a ordem certa. Alguém sabe?

O que eu sei é sobre aquele sentimento que sinto (Ah? Óbvio, sentimento se sente, né?). Que não tem nada a ver com "aquilo que se fica falando, e vendendo, e demonstrando, e vendendo, e falando, e que é real, no dia dos namorados". É algo que sinto quando dou um abraço de urso na minha mãe e no meu pai, quando meu Deus me ilumina, quando eu defendo meus amigos. Ou também quando eu abraço e defendo todos eles: meus amigos e toda a minha família (avós, tios, primos, pais, papagaio... Não que eu tenha um papagaio). Também acredito que meus amigos são como família, então... Junto todos os pingos nos "is". Se isso não é amor, eu não sei o que é.

Às vezes, eu não entendo a tal da "caça", da "procura" desesperada: "Eu tenho que encontrar alguém, se não eu morro!". Acho que essas coisas acontecem no acaso, sem que se adiante as coisas. Mas cada um tem suas próprias escolhas. Quem sou eu para judiar delas.

Se tem uma boa coisa que eu sinto é quando eu vejo um casal de velhinhos na praça ou até mesmo meus próprios pais cultivando o amor. Então ele deve ser... Deve ser algo tão precioso para ser tão requisitado, certo? Afinal, todos aqueles chat's de relacionamento e placas coladas nos muros e postes devem ter algum motivo (além do rico dinheirinho). Ah... e quantos existem. Estou certa leitor amigo? 

Por ter esse valor tão estimado, acho que nem um carro novo, uma casa mobilhada, o vestuário da última moda (de repente a roupa é toda neon, colada e com paetês. Hoje vale tudo) ou a joia mais rara do mundo podem comprá-lo.

Podem me chamar de romântica ou talvez de fria (tenho certeza de que não sou um cubo de gelo), de pessoa que não sabe de nada e que tem os pés fora do chão. Bem, eu já disse que não entendo nada. E com toda certeza sou uma sonhadora de mão cheia. Quem pode me culpar por isso?

Beijinhos e até a próxima!

domingo, 20 de julho de 2014

Eu me lembro, meus amigos.

Boa noite! Ou será que é tarde? Eu não sei... O que eu sei é FELIZ DIA DO AMIGO!

Então hoje resolvi postar aqui um texto que escrevi sobre esse tema, a amizade.



Ai, ai, meus amigos! Vocês dizem que sou esquecida e eu digo a mim mesma que sou. Mas não é verdade. Eu é que demoro a colocar na memória ou memorizo e esqueço de falar. A verdade é que eu me lembro. Não como naquela música da Clarisse Falcão ou como alguém que perdeu o fio da meada. O fio que guardava todas as suas lembranças.
Eu me lembro quando fiz guerras de água com dois. Quando disputei partidas difícilimas e importantes com vários. Quando dancei música cigana com alguns. Quando a tinta (ou talvez farinha!) fez parte dos rostos instantaneamente. Quando fiz truques de mágica que talvez não tenham dado muito certo no final (pareciam mais de comédia). Quando viramos cavaleiros em uma guerra de espadas de madeira (ou seja, cabos de vassouras velhas). Quando fizemos a atual garagem do meu pai de academia para criança (ou poderia dizer parque de diversões), enquanto solenemente minha mãe dormia. Quando tacamos pipocas nas pessoas do cinema e encostamos o pé como se estivéssemos em casa, enquanto uma certa pessoa perguntava se o personagem do Harry Potter era o papai noel disfarçado. Quando brincamos de ser criança (enquanto éramos mais ou menos isso) num parquinho qualquer, num dia especial. Quando fomos cientistas malucos por um dia. Quando pulamos grandes pedras como se fossem estacas de madeira sobre jacarés. Quando dançamos/brincamos na chuva, uma música de amizade. Quando comecei a falar sobre nomes estranhos para gatos (do tipo: ô Chuva vem cá!) com um. Quando passei do certo "natural" dessas tais redes sociais e comecei uma conversa de mil caracteres para cima com outros. Quando fizemos inúmeras batalhas de travesseiros numa casa ou até no meio da rua (acreditem ou não, EU SEI RAPTAR TRAVESSEIROS!). Quando zoamos e brincamos uns com os outros. Quando fomos pessoas desastradas dançando da calçada até onde o carro passa. Quando jogamos UNO, porque era o melhor a se fazer numa festa. Quando fizemos no bairro o nosso Halloween particular. Quando simplesmente fizemos do tédio nosso maior aliado. Quando cantei duetos, tercetos, quartetos ou polietos (não tenho a miníma ideia se essa palavra existe) desafinados ou até com jeito de show de sucesso com muitos.
É sim... É verdade. Você, que está lendo isso e que não sei o que estava fazendo antes, deve estar pensando. Sim, isso mesmo. Guarde esta ideia em sua mente. Nós somos isso mesmo. Isso. Talvez uns um pouco mais e outros um pouco menos. Todos os meus amigos. De curta e longa data. Somos isso. Um bando de malucos pirados. Malucos que eu amo e que fariam tudo por mim, como eu por eles.
Ah... E vocês também meus amigos já conhecidos e desconhecidos. Eu não disse que era verdade. Sim. É sim. Eu me lembro.

Beijos e até mais!!

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Crazy Love Story

E aí, galera!!

Hoje tenho pra vocês uma pequena história. Não é uma crônica nem nada parecido. (fugindo do tradicional...) Quem aí gosta de HQ's? Ou histórias em quadrinhos se preferir? Eu! (disse eu mesma aqui na minha cabeça) Então espero que se divirtam!!

Vejam isso e mais em: rayodesol-detudoumpouco.blogspot.com.br
*Acompanhem a tradução embaixo e cliquem na imagem para ficar maior.



Tradução:

- Eu te amo tanto!
- ...
- ...
- O quê?
- Nada! Nada!
- Mas você disse...
- Eu disse: Nada! Nada!
- O quê?
- O.k. O.k. Eu te amo tanto!
- ...
- O.k. Eu te amo...
- Mas eu não te conheço!
- ...Casa comigo?
- Quem é você?
- Por favor! Por favor! Casa comigo?!
- Socorro! Socorro! Homem louco! Socorro! Socorro! Homem louco!
- Ah? Me desculpe...
... Você disse alguma coisa?
- Você estava ouvindo música e cantando?!
- Sim!
Tchau! Meu ônibus chegou!

terça-feira, 3 de junho de 2014

Cada história.

Boa noite!

Agora uma pequena frase minha para encantar as noites de vocês!


"Entre soluços e respingos ou entre sorrisos e bons momentos é que a história se escreve. Ganha vida. Ganha cor. Desde o tom mais avermelhando ao mais acinzentado. Desde um pequeno passo a um grande pulo. E ela vai seguindo seu próprio caminho. Seu próprio rumo e sua própria estrada. Tudo de acordo com os desejos e atitudes de seus donos."

Abraços doces para todos!!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

A sombra.

Boa tarde, galerinha! Galerona! Galera!

Sabe, depois de uma pesquisa rápida, eu descobri uma coisa. Os pensamentos que escrevo podem ser chamados de crônicas. Então vou começar a chamá-los assim.

A sombra



Eu estava num posto de gasolina. Impressionantemente não sentindo aquele cheiro forte de álcool, GNV ou sei lá o que. Não posso dizer que é um dos melhores lugares para se ter inspirações. Tem horas que não é o lugar que vale mais a pena e sim as coisas que ele proporciona.
Tinha uma combi branca meio preta  e uma outra cheia de laranjas. Tinha aqueles carrões chiques todos parecidinhos, mas também haviam os velhos clássicos de fazerem grandes estrondos onde passam.
O festival de cores era o mais interessante. Desde os azuis, vermelhos, brancos ou pretos comuns dos carros até o verde fosforescente da roupa dos funcionários. Há também o aglomerado de tipo de pessoas. Da senhorinha que me olhou de cara feia até as crianças de colo. De estudantes sérios a um senhor sorridente que passou de bicicleta.
Mas o que realmente prende minha atenção é algo que não se encaixa nos parâmetros do local. A árvore onde estou sentada. O que me surpreende é a sombra. Uma cena única e digamos "divosa!". Seus galhos balançando levemente e eu embaixo. Como uma sinfonia de silêncio e sons de motor na mesma hora. Como se essa árvore fosse um sinal. Um sinal de que nos lugares mais turbulentos e impacientes, há uma sombra para acalmar os ânimos. Era uma imagem natural. Uma imagem naturalmente perfeita e lúdica para mim.

Espero que tenham gostado da crônica! Comentem aí embaixo.

Beijinhos!